Falar bem é diferente de falar bonito: entenda o que realmente importa na comunicação eficaz
Saber se expressar com clareza e alcançar o interlocutor são competências fundamentais em qualquer ambiente, especialmente no profissional. Segundo Bruno Garcia Redondo, a habilidade de falar bem vai muito além do uso de palavras sofisticadas ou construções rebuscadas.
Até porque a comunicação eficaz não se mede pela estética do discurso, mas sim pela capacidade de gerar compreensão, conexão e ação. Interessado em saber como? Neste artigo, você vai entender por que falar bonito nem sempre significa comunicar bem, e como desenvolver uma fala mais eficiente pode transformar sua atuação pessoal e profissional.
O que significa, na prática, falar bem?
Falar bem é ser claro, objetivo e adequado ao contexto. Envolve organizar as ideias de forma lógica, utilizar uma linguagem compreensível ao público e adaptar o tom à situação. Portanto, não se trata apenas de ter uma boa dicção ou vocabulário extenso, mas de transmitir a mensagem com precisão, conforme enfatiza o professor Bruno Garcia Redondo.

Saiba com Bruno Garcia Redondo como a essência da boa comunicação está em ser compreendido, não em impressionar.
Tendo isso em vista, é comum confundir eloquência com eficácia. Todavia, um discurso pode ser impecável em termos de estilo, mas falhar totalmente em atingir seu propósito. Em contrapartida, falas simples e diretas, quando bem estruturadas, geram resultados concretos, seja em uma reunião de trabalho, em uma apresentação ou mesmo em conversas do dia a dia.
Falar bonito: quando a forma supera o conteúdo
Falar bonito costuma estar relacionado à estética da linguagem. Palavras rebuscadas, frases longas e construções complexas fazem parte desse tipo de discurso. Mas embora possa soar agradável, esse estilo nem sempre favorece a clareza. Inclusive, de acordo com Bruno Garcia Redondo, esse excesso de forma pode afastar o público e dificultar a compreensão, principalmente quando o interlocutor não compartilha do mesmo repertório cultural ou técnico. Por isso, é preciso ter cautela ao priorizar o estilo. A linguagem deve servir à mensagem, e não o contrário.
Como alinhar clareza e naturalidade na fala?
É possível unir uma comunicação clara com uma fala natural e respeitosa, sem abrir mão da boa linguagem. Isso exige prática e consciência sobre alguns pontos essenciais:
- Conheça seu público: adapte o vocabulário e o tom à realidade de quem escuta;
- Organize suas ideias antes de falar: clareza começa no pensamento;
- Evite exageros na forma: simplicidade não significa superficialidade;
- Use exemplos e comparações: facilitam o entendimento e a retenção;
- Seja direto: vá ao ponto, sem rodeios desnecessários.
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Essa combinação de técnicas torna a fala mais acessível e assertiva. Dessa forma, a boa comunicação nasce da empatia, da escuta ativa e da intenção clara de se fazer entender.
Por que a comunicação eficaz é mais valorizada?
Comunicar-se bem é uma habilidade cada vez mais exigida no mercado de trabalho. Em reuniões, lideranças, negociações e treinamentos, a clareza ao falar define o sucesso das interações. Logo, quem domina essa competência se destaca pela objetividade, capacidade de síntese e influência.
Portanto, saber se comunicar com propósito fortalece relações profissionais, melhora o trabalho em equipe e otimiza processos. Além disso, como ressalta o professor Bruno Garcia Redondo, isso aumenta a credibilidade de quem fala, pois transmite confiança, domínio e respeito pelo tempo do outro.
O que é mais importante: impressionar ou ser compreendido?
Essa é uma das principais perguntas que se deve fazer ao preparar qualquer discurso. A resposta deve sempre considerar o objetivo da fala. Então, quando se busca impacto real, a prioridade deve ser a compreensão, não a estética. Até porque, o verdadeiro diferencial está em ser lembrado por transmitir algo valioso, e não apenas por como se falou.
Dessa forma, um discurso simples, direto e coerente tem mais chances de gerar resultado do que um discurso floreado e distante da realidade do público. A comunicação eficaz, portanto, exige mais do que um vocabulário sofisticado: ela requer empatia, escuta ativa, clareza e foco no propósito, como pontua Bruno Garcia Redondo. Esses são os pilares de quem realmente fala bem.
Falar bem é conquistar pelo conteúdo, não pelo ornamento
Em última análise, a diferença entre falar bem e falar bonito está no impacto que a fala gera. Falar bonito pode ser agradável, mas falar bem é transformador. Então, quem deseja se destacar deve buscar a eficiência da mensagem e a conexão genuína com o público, valorizando mais o conteúdo do que os adornos linguísticos. Ou seja, falar bem é construir pontes, não vitrines.
Autor: Juscott Reyrex