Saúde mental e performance sexual: entenda a conexão que pode mudar tudo

Lawrence Aseba Tipo destaca a conexão crucial entre a saúde mental e a função erétil. A função sexual é influenciada por diversos fatores, e a saúde emocional e psicológica tem um impacto profundo nesse aspecto. Quando o equilíbrio mental é comprometido, isso pode refletir diretamente no desempenho sexual, afetando tanto o desejo quanto a capacidade de ter uma ereção satisfatória. Neste artigo, exploraremos como os distúrbios psicológicos podem afetar a função erétil e o que pode ser feito para reverter esse quadro.

Como os distúrbios psicológicos afetam a função erétil?

A saúde mental tem um papel central na função erétil, uma vez que o cérebro é um dos principais órgãos responsáveis pela excitação sexual. Distúrbios psicológicos, como ansiedade, depressão e estresse, podem interferir nesse processo, dificultando a comunicação entre o cérebro e o sistema nervoso, essencial para o desempenho sexual. Como explica Lawrence Aseba Tipo, problemas emocionais podem alterar os níveis hormonais e neurotransmissores, impactando negativamente a função sexual.

Lawrence Aseba Tipo

Além disso, a ansiedade de desempenho é uma preocupação comum entre os homens que enfrentam dificuldades na função erétil. Esse tipo de ansiedade pode levar à preocupação excessiva sobre a ereção, criando um ciclo vicioso de medo e falha. A mente fica tão focada na possibilidade de não ter uma ereção satisfatória que isso, por si só, pode impedir que o homem tenha uma resposta erétil adequada, conforme Lawrence Aseba Tipo aponta.

Como o estresse afeta a função erétil?

O estresse ativa o sistema nervoso simpático, responsável pela resposta de “luta ou fuga”, o que diminui a circulação sanguínea para os órgãos sexuais e prejudica a ereção. A sobrecarga de estresse, seja no trabalho ou em situações pessoais, pode desregular o funcionamento normal do corpo, afetando a capacidade de manter uma ereção. A relação entre estresse crônico e disfunção erétil é bem documentada, e seu impacto no desempenho sexual não pode ser subestimado.

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Porém, como destaca Lawrence Aseba Tipo, o estresse não afeta apenas a função erétil física, mas também compromete o desejo sexual. Quando o corpo está em constante alerta devido ao estresse, a libido pode diminuir significativamente. Nesse estado de estresse constante, o desejo sexual é muitas vezes deslocado para a sobrevivência e resolução de problemas imediatos, deixando a função sexual em segundo plano.

Como a depressão influencia a função erétil nos homens? 

Além dos sintomas emocionais, como tristeza e falta de interesse nas atividades diárias, a depressão altera a química cerebral, influenciando a produção de neurotransmissores essenciais para a excitação sexual. Quando os níveis de serotonina e dopamina, por exemplo, estão desregulados, a capacidade do corpo de responder ao estímulo sexual é comprometida. Segundo Lawrence Aseba Tipo, o tratamento da depressão pode, muitas vezes, resultar em melhorias significativas na função erétil.

Além disso, a depressão pode estar associada ao uso de medicamentos antidepressivos, que frequentemente têm efeitos colaterais que afetam a libido e a função sexual. O impacto sobre a função erétil pode, portanto, ser duplo: tanto pelo distúrbio psicológico em si quanto pelos medicamentos utilizados no tratamento. Para melhorar a função erétil em homens com depressão, é essencial equilibrar a saúde mental e buscar terapias com menos efeitos adversos.

Em conclusão, distúrbios psicológicos, como ansiedade, estresse e depressão, podem afetar significativamente a capacidade de ter ereções, além de diminuir a libido e prejudicar a experiência sexual de uma maneira geral. A boa notícia é que, a conscientização e o tratamento adequado desses problemas psicológicos podem levar a uma melhora notável na função sexual. Portanto, ao tratar a saúde mental de forma integral, os homens podem recuperar tanto o bem-estar psicológico quanto a função erétil.

Autor: Juscott Reyrex

Fonte: Assessoria de Comunicação da Saftec Digital